quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Tribunal italiano mantém comandante do Concordia em prisão domiciliar

O Tribunal de Florença confirmou nesta terça-feira que Francesco Schettino, comandante do navio de cruzeiro Costa Concordia, que naufragou em 13 de janeiro na ilha italiana de Giglio, permanecerá em regime de prisão domiciliar. O tribunal rejeitou os recurso da acusação, que pediu que Schettino voltasse para a cadeia, e da defesa, que pediu a libertação do comandante por considerar que não há o risco de ele fugir.

Quando bateu nas pedras ao largo de Giglio, o Costa Concordia transportava 4,2 mil pessoas, entre turistas e tripulantes, entre elas 53 brasileiros. Pelo menos 16 pessoas morreram e 40 ainda estão desaparecidas.

O capitão do navio, Francesco Schettino, é acusado de homicídios múltiplos e abandono de posto. O próprio capitão admitiu que saiu do navio antes que os passageiros e a tripulação fossem retirados.

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